Katara continua ensinando Aang a dominação de água, e Aang tem uma ótima evolução desde que saíram da tribo da água do norte.
Os três heróis encontram um grupo de andarilhos de estrada.
Iroh e Zuko continuam sua vida de fugitivos, percebendo que é realmente difícil a vida tendo que fugir. Iroh fica admirando uma flor, e confunde uma flor que poderia dar um delicioso chá com outra flor que poderia ser venenosa, e fica se perguntando qual seria aquela flor que ele está admirando.
Os três heróis contam aos andarilhos que estão indo para Omashu e decidem ir pelo ar para deixar Appa mais confortável, mas acabam sendo atacados no caminho e voltam, para ir pela caverna que os andarilhos haviam mencionado para eles.
Zuko volta e percebe que seu tio havia feito chá daquela flor, e Iroh havia cometido um erro, era a planta venenosa, ele estava teve inflamação, Zuko decide levar seu tio para o reino da terra buscar ajuda.
Os três heróis chegam a entrada da caverna junto com os andarilhos, eles acabam descobrindo que há uma maldição na caverna, o único jeito de atravessar é acreditando no amor. A nação do fogo fecha a entrada e deixa todos eles presos dentro da montanha. Sokka começa a fazer um mapa para registrar o caminho por onde eles já passaram, mas mesmo com o mapa eles ficam perdidos, pois os túneis ficam mudando toda hora.
Iroh é tratado em um hospital e a enfermeira que cuidou de Iroh convida os dois para jantar na casa dela, eles aceitam.
O grupo de heróis é atacado por morcegos-lobo e Appa perde o controle e causa um desmoronamento separando Sokka de Aang e Katara, deixando o jovem da tribo da água com os andarilhos que já estavam o irritando.
Aang e Katara descobrem uma porta e acham que é a saída, mas acabam descobrindo que é uma tumba. Nela conta a história dos dois amantes da lenda.
Os dois se conheceram no topo de uma montanha que dividia as duas aldeias, que estavam em guerra, mas isso não impediu que eles se encontrassem, os dois se encontravam quase sempre, eles aprenderam a dominar a terra com as toupeiras-texugo, as dominadoras de terra originais. Os dois construíram o labirinto no meio da montanha para que fosse preservado o amor deles e ninguém conseguisse segui-los. Um dia, o homem não apareceu no topo da montanha, ele tinha sido morto na guerra, a mulher ficou furiosa e quase destruiu as duas aldeias com a dominação de terra, mas ao contrário, ela pôs fim a guerra e unificou as duas aldeias, que juntas construíram uma cidade muito maior. Em homenagem aos dois amantes, a cidade recebeu o nome dos dois, a mulher se chamava Oma e o homem Shu. Com isso, a cidade de Omashu foi fundada.
Depois que Aang e Katara leem a história percebem uma inscrição na parede: "O amor brilha mais no escuro."
Katara tem a ideia de beijar Aang, mas o Avatar acaba dando a maior mancada e deixa a dominadora de água brava com ele. Depois de um bom tempo, a luz da vela dos dois acabou e quando eles prestes a se beijar notaram que havia pedras brilhantes no topo da caverna e a seguiram até a saída.
O grupo de Sokka com os andarilhos é atacado pelas toupeiras-texugo, eles têm a ideia de cantar músicas para as toupeiras quando percebem que elas adoram o som, com isso, eles conseguem fazer com elas os levassem para fora. Eles se despedem dos andarilhos e continuam a jornada até Omashu.
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